sexta-feira, 15 de outubro de 2010

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LIÇÃO 3 - ANA
Verso para Memorizar: “Então, orou Ana e disse: O meu coração se regozija no Senhor, a minha força está exaltada no Senhor; a minha boca se ri dos meus inimigos, porquanto me alegro na Tua salvação. Não há santo como o Senhor; porque não há outro além de Ti; e Rocha não há, nenhuma, como o nosso Deus” (1 Samuel 2:1, 2).
Uma das grandes dificuldades que muitas pessoas enfrentam é o senso de valor próprio. Qual é nosso valor neste mundo? Qual é o significado de uma vida entre tantos bilhões? Lemos a respeito de guerras em que pereceram milhões de pessoas, frequentemente sem deixar vestígio. A cada dia, milhares nascem e milhares morrem. Sentimos forças poderosas sobre as quais não temos nenhum controle, que podem nos atropelar e aos nossos sonhos tão depressa quanto um caminhão provoca um defeito na estrada. Em meio a uma agitação tão poderosa e opressiva, como podemos obter um senso de nosso significado e propósito? E temos algo assim?
Evidentemente, a Bíblia ensina que isso é verdade, que somos seres criados à imagem de Deus. Temos valor porque somos importantes para Deus. Quem se importa com o que os outros pensam de você, se Deus, que segura o mundo inteiro em Suas mãos, lhe tem amor? Acima de tudo, é Seu amor o que importa.

Estudo adicional

Pais, dediquem seus filhos ao Senhor e lembrem-lhes sempre de que pertencem a Ele, que são os cordeiros do rebanho de Cristo, vigiados pelo verdadeiro Pastor. Ana dedicou Samuel ao Senhor, e dele se diz: ‘E crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as Suas palavras [as palavras do Senhor por intermédio de Samuel] deixou cair em terra’ (1Sm 3:19). No caso deste profeta e juiz de Israel, são apresentadas as possibilidades postas diante do filho cujos pais cooperam com Deus, efetuando a obra que lhes é designada” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 143).
“Que recompensa teve Ana! E que estímulo para a fidelidade é seu exemplo! Há oportunidades de inestimável valor, interesses infinitamente preciosos, confiados a toda mãe. “A humilde rotina dos deveres, que as mulheres têm considerado fastidiosa tarefa, deve ser encarada como obra grandiosa e nobre. É privilégio da mãe abençoar o mundo por sua influência e, fazendo isto, trará alegria a seu próprio coração. Ela pode fazer retas veredas para os pés de seus filhos, através de claridade e sombra, em direção às alturas gloriosas do Céu. Mas unicamente quando procura em sua vida seguir os ensinos de Cristo, é que a mãe pode esperar formar o caráter de seus filhos segundo o modelo divino. O mundo está repleto de influências corruptoras. A moda e os costumes exercem forte poder sobre os jovens. Se a mãe falta em seu dever de instruir, guiar e restringir, os filhos naturalmente aceitarão o mal e se desviarão do bem. Que toda mãe vá muitas vezes ao seu Salvador com a oração: ‘Ensina-nos o que faremos pela criança.’ Que ela atenda à instrução que Deus dá em Sua Palavra, e receberá sabedoria conforme a necessitar” (Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 572, 573).


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