quarta-feira, 27 de abril de 2011

Acomodação à Cultura ou Conformidade com o Mundo

Pai eu não não peço que os tire do mundo, mas que os liberte do mal.
Por cultura eu quero dizer “o sistema de crenças de uma sociedade e o desempenho destas crenças pela música, pintura, escritos, filmes e televisão”. Incluídas estão a influência poderosa da tecnologia, das ciências sociais e da glorificação do poder pelo dinheiro, esportes e o espetacular. As maneiras pelas quais a cultura milita contra fazer discípulos são complexas e multiformes. (Falarei hoje apenas de uma.)

A mídia e a mente. Depois de dormir e trabalhar, os americanos devotam mais tempo junto à mídia do que qualquer outra atividade diária. Em um dia típico, a média de americanos gasta oito horas no trabalho, sete horas dormindo e quase cinco horas absorvendo mensagens da mídia. A televisão se tornou uma matéria-prima na dieta americana, e os americanos têm uma dedicação bem firmada à mídia. Analistas sociais concordam amplamente que a mídia tem um tremendo impacto em nossos valores, atitudes, comportamento e percepção do mundo.

Se eu fosse o inimigo, eu iria desafiar os padrões de Deus. Eu usaria a forma de comunicação mais poderosa a minha disposição: filmes e televisão. Eu procuraria impressioná-lo através de suas emoções. Eu dramatizaria a vida, predispô-lo-ia emocionalmente, depois levaria a mensagem para o âmago. Usaria os milhares de crimes, estupros e cenas do quarto para poder continuar martelando até conseguir dessensibilizá-lo a certas formas do mal. Se eu fosse o inimigo, eu quereria ouvir você ecoando minhas palavras a Eva no Jardim do Éden, “É assim que Deus disse?” Eu quero confundi-lo, desejo tornar indistinta a linha entre fantasia e realidade.

A televisão está discipulando a América. “Todo aquele, porém, que for bem instruído será como seu mestre” (Ver Lucas 6:40). A mídia corrói a base moral de nossa Terra, dessensibilizando-nos ao mal e obscurecendo alinha entre o correto e o errado.

As pessoas sentadas nos bancos são maior produto da televisão do que da Palavra de Deus. Sua percepção do mundo não tem base nas Escrituras; mais propriamente são discípulos de sua cultura. Quando a mídia fala de responsabilidade, eles não estão falando de responsabilidade moral, mas sim do uso de um anticoncepcional. Acabar com a gravidez (matar) é o direito da mulher; ter atividade sexual (fornicação) não é problema conquanto tome as devidas precauções; ter um caso (adultério) mais cedo ou mais tarde é normal nas pessoas desinibidas; extremistas de mente cerrada (cristãos) são perigosos perto das escolas e edifícios públicos – e você certamente não iria querer ter um por vizinho.

O pessoal, nos bancos da igreja, não crê em tudo o que ouve, mas a comunidade cristã está escapando da moral absoluta. O que o pastor diz vai contra a textura cultural. A Palavra de Deus é abrasiva quando apresentada claramente, na atmosfera atual. A mente americana se tornou maleável; não pensa criticamente, portanto, muitos crentes exibem um sistema de credos contraditórios. Citação de Bill Hull extraida do livro A Igreja que Faz Discípulos.

Querido amigo o senhor deseja que você seja fiel e perseverante. Se permanecer nEle você poderá romper com o mundo e suas mentiras disfarçadas de cultura. “Não ameis o mundo nem as cousas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo.” (1 João 2.15-16)
Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. Romanos 12:1 e 2.




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