terça-feira, 30 de agosto de 2011

SÉRIE DE DOMINGOS ESPECIAIS - IGREJA CENTRAL DE SORRISO

COMEÇO DIA 04 DE SETEMBRO
DOMINGOS DE ESPERANÇA – GRANDES PROFECIAS DA BÍBLIA 
1.       DANIEL 2 A HISTÓRIA DO MUNDO EM NOVE VERSOS
2.       DANIEL 7 – O ANTICRISTO DESTRÓI, MAS DEUS RESTAURA
3.       DANIEL 8 – O QUE CRISTO ESTÁ FAZENDO NO CÉU?
4.       DANIEL 9 – A VINDA DO MESSIAS
5.       MATEUS 24 – JESUS E AS PROFECIAS APOCALIPTICAS
6.       APOCALIPSE 12 – O FILHO, A IGREJA E O DRAGÃO
7.       APOCALIPSE 13 – AS ARMAS DO DRAGÃO I – A BESTA DO MAR
8.       APOCALIPSE 13 – AS ARMAS DO DRAGÃO II – A BESTA DA TERRA
9.       APOCALIPSE 14 – AS TRÊ MENSAGENS ANGELICAS
10.   APOCALIPSE 21 E 22 – A BENDITA ESPERANÇA

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SÉRIE DE QUARTAS FEIRAS ESPECIAIS



 AS SETE IGREJAS DO APOCALIPSE – IGREJA JARDIM PRIMAVERA










7 QUARTAS FEIRAS – 7 IGREJAS DO APOCALIPSE – INÍCIO DIA 7 DE SETEMBRO
1.       IGREJA DE ÉFESO -
2.       IGREJA DE ESMIRNA -
3.       IGREJA DE PERGAMO -  
4.       IGREJA DE TIATIRA -
5.       IGREJA DE SARDES -
6.       IGREJA DE FILADELFIA -
7.       IGREJA DE LAODICÉIA -


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

PREPARE-SE PARA O GRANDE DIA



BATISMO DA PRIMAVERA DIA 18 DE SETEMBRO NA CARAVANA DA ESPERANÇA EM SORRISO-MT.
PREPARE-SE E PREPARE SEU AMIGO OU AMIGA QUE VOCÊ DESEJA VER NO CÉU PARA ESTE GRANDE DIA DE SALVAÇÃO.

Pequenos grupos e discipulado são ênfases para os próximos cinco anos

Até quando Satanás teve oportunidade para se arrepender?

Algumas pessoas crêem que o tempo da graça para Satanás só se esgotou na cruz (João 19:30), pois ainda nos dias de Jó ele participou com “os filhos de Deus” de uma reunião “perante o Senhor” (Jó 1:6-8). Mas a descrição desse episódio não sugere que a reunião haja ocorrido necessariamente nas cortes celestiais, e muito menos que Satanás, depois de expulso do céu (Apoc. 12:7-9), ainda tivesse acesso à salvação.
Ellen White esclarece que o tempo da graça para Satanás e seus anjos esgotou-se com a expulsão deles do céu. Ela declara que “Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás”, e que “reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse”, mas ele jamais aceitou os apelos da misericórdia divina (O Grande Conflito, págs. 495 e 496). Havendo perdido sua posição nas cortes celestiais, Satanás ainda solicitou para ser readmitido no céu, mas Cristo lhe disse que isto seria impossível. O próprio Satanás deixou a presença de Cristo “plenamente convencido de que não havia possibilidade de ser reintegrado no favor de Deus” (História da Redenção, págs. 27).
De acordo com a Sra. White, após os anjos caídos deixarem o céu, “não havia possibilidade de esperança de redenção para estes que haviam testemunhado e compartilhado da glória inexprimível do Céu, tinham visto a terrível majestade de Deus e, em face de toda esta glória, ainda se rebelaram contra Ele. Não haveria novas e maravilhosas exibições do exaltado poder de Deus que os pudessem impressionar tão profundamente como aqueles que já haviam testemunhado.” (No Deserto da Tentação, págs. 25 e 26).
Alberto R. Timm (publicado na revista do ancião em abr – jun 2003)

CITAÇÕES DO ESPÍRITO DE PROFECIA SOBRE VENDA DE ALIMENTO


Por vezes surge a pergunta se é correto angariar fundos para as atividades da igreja valendo-se da venda de alimentos, conforme é feito em "Bake Sales" (Vendas de alimentos assados como: pão, biscoitos, bolos, etc). Também surgem interrogantes sobre os "Church Suppers" (jantares na igreja) aos quais se referem os escritos do Espírito de Profecia.

"Bake Sales", como tais, não são mencionados nos escritos de Ellen G. White. Não obstante, referência é feita ao trabalho que poderá ser realizado valendo-se das oportunidades oferecidas pela venda de alimentos saudáveis no promover os interesses da educação da reforma pró-saúde. No livro Conselhos Sobre Regime Alimentar poderá ser encontrada uma declaração relacionada com a experiência da igreja de Battle Creek no ano de 1864. É a seguinte:

“Quando foi realizada a feira do Estado em Battle Creek (1864), nosso povo levou para o terreno três ou quatro fogões, e demonstraram como se podem preparar boas refeições sem o emprego de alimentos cárneos. Foi-nos dito que pusemos a melhor mesa no terreno. Sempre que grandes reuniões são realizadas, é vosso privilegio tomar providências para prover os que as vão assistir com alimento saudável, e deveis tornar esses esforços educativos” (CSRA 442).

Por favor, observem o significado da última frase. Em 1877 um esforço similar foi feito, e a irmã White comenta esta experiência da seguinte maneira:

“As senhoras da União de Temperança de Senhoras Cristãs, fizeram um labor mui favorável em favor da temperança e da reforma organizando um restaurante de temperança para receber a multidão de pessoas que por ocasião da visita do grande circo Barnum, no dia 28 de junho, tinha vindo à cidade proveniente das fazendas circunvizinhas. Desta maneira evitaram que visitassem os bares e as tabernas onde estariam expostos à tentação. Uma enorme tenda com capacidade para 5.000 pessoas foi conseguida para essa ocasião. Debaixo deste enorme pavilhão de lona foram colocadas entre quinze a vinte mesas para acomodar os hóspedes”.

“A convite, o Sanatório adornou a mesa central do grande pavilhão, colocando ali abundância de frutas, cereais e vegetais. Esta mesa constituiu a atração principal e foi mais patrocinada do que qualquer outra. Embora tivesse mais de dez metros de comprimento, foi tal a multidão que a visitou que se viram obrigados a colocar outra mesa de seis metros de comprimento, que também se encheu” (4T 275).

Talvez seja impossível efetuar hoje em dia um trabalho como o descrito e realizado há uns sessenta anos. Não obstante, pelo que se encontra exposto nestas duas declarações, pareceria não estar fora de lugar que os adventistas do Sétimo Dia participem na venda de alimentos devidamente preparados, sob as devidas circunstâncias, e num esforço por angariar fundos para projetos merecedores e fazer tais esforços tendentes a brindar educação sobre princípios de saúde.

Há bom número de declarações nos escritos de E. G. White que fazem referência ao costume comum das igrejas do mundo de recorrer a vendas em benefício, jantares, feiras, etc, a fim de angariar meios para finalidades religiosas. Nestas declarações é dada ênfase ao recorrer à indulgência do apetite e do amor ao prazer para conseguir dinheiro para a obra de Deus. Citarei três destas declarações:

“Não devemos imitar as igrejas instituindo vendas em benefício e diversos outros métodos proibidos por Deus para conseguir alguns poucos meios. Não encontramos na Palavra de Deus instruções para realizar exposições luxuosas, concertos e outras práticas censuráveis com o objetivo de angariar fundos para o avançamento da obra de Deus. Isto contamina e degrada a obra de Deus, e contamina o Seu santo templo.” Living by Principle, pág. 16.

“À medida que a obra de Deus se amplia, pedidos de auxílio aparecerão mais e mais freqüentemente. Para que esses pedidos possam ser atendidos, devem os cristãos acatar a ordem: ‘Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na Minha casa’ (Ml 3:10). Se os professos cristãos levassem fielmente a Deus os seus dízimos e ofertas, o divino tesouro estaria repleto. Não haveria então ocasião para recorrer a quermesses, rifas ou reuniões de divertimento a fim de angariar fundos para a manutenção do evangelho.”

“Os homens são tentados a usar seus bens em benefício próprio, na satisfação do apetite, no adorno pessoal ou no embelezamento de seus lares. Para estas coisas muitos membros da igreja não hesitam em despender livremente, e até extravagantemente. Mas quando solicitados a dar para o tesouro do Senhor, a fim de que se promova Sua obra na Terra, titubeiam. Talvez, sentindo que não podem escapar à conjuntura, dão uma importância tão insignificante que não raro gastam com coisas desnecessárias. Não manifestam nenhum amor real pelo serviço de Cristo, nenhum fervente interesse na salvação de almas. Não admira que a vida cristã de tais criaturas seja uma existência atrofiada e enfermiça” (AA 338).

“Nos professos ajuntamentos cristãos, satanás lança uma capa de religiosidade sobre os prazeres enganosos e os folguedos não santificados, para lhes dar aparência de santidade, e a consciência de muitos é acalmada por angariarem meios para custear as despesas da igreja. Os homens recusam dar por amor a Deus, mas, por amor ao prazer, e a condescendência com ambições egoístas, contribuirão com seu dinheiro.”

“Será por não haver poder nas lições de Cristo quanto à beneficência, no Seu exemplo, e na graça de Deus no coração para levar os homens a glorificar a Deus com sua fazenda, que se deve recorrer a esse método, a fim de sustentar a igreja? Não é pequeno o prejuízo ocasionado à saúde física, mental e moral nessas cenas de divertimentos e glutonaria. E o dia do final ajuste de contas revelará almas perdidas pela influência dessas cenas de frivolidade e loucura.”

“É um fato deplorável que motivos sagrados e eternos não tenham aquele poder de abrir o coração dos professos seguidores de Cristo para dar ofertas voluntárias para o sustento do evangelho, que têm as tentadoras peitas dos banquetes, e divertimentos em geral. É uma triste realidade que esses incentivos prevalecem quando as coisas sagradas e eternas não têm poder para influenciar o coração a se empenhar em obras de beneficência...

“Têm as tentações de satanás êxito sobre os professos seguidores de Cristo quanto à satisfação do prazer e do apetite. Vestido como anjo de luz, citará ele as Escrituras para justificar as tentações que põe diante dos homens para que condescendam com o apetite, e os prazeres mundanos que agradam ao coração carnal. São os professos seguidores de Cristo fracos na força moral, e são fascinados pelas peitas que satanás tem posto diante deles, e ele alcança a vitória.”

“Como considera Deus as igrejas que são mantidas por esse meio? Cristo não pode aceitar essas ofertas, porque elas não foram dadas por amor e devoção a Ele, mas por sua idolatria ao eu. Mas o que muitos não fariam por amor a Cristo, fá-lo-ão por amor de manjares delicados, para satisfazer o apetite, e por amor aos divertimentos mundanos, para agradar ao coração carnal” (CSM 202-204).

Entre os perigos de tais métodos de angariar fundos mencionados nestas declarações,  estão o amor ao prazer e a indulgência do apetite. Uma destas citações faz referência a “prazeres enganosos” e “folguedos não santificados”, sendo cobertos por uma capa de religiosidade pelo fato de o dinheiro assim angariado ser para as atividade da igreja. Portanto, torna-se bem claro que somos advertidos contra o recorrer a considerações egoístas na angariação de meios para projetos encomiáveis. Creio que esforços dignificastes, educativos, utilizando a venda de alimentos saudáveis, poderão ser feitos sem necessidade de recorrer aos métodos condenados nestas declarações.

No conselho dado pelo Departamento de Atividades Leigas da Associação Geral encontramos que, embora as nossas irmãs sejam encorajadas a vender alimentos e o produto de trabalhos manuais para angariar fundos para o trabalho de assistência social, são advertidos contra o permitir que tais esforços tomem um rumo que os tornará mais daninhos do que benéficos.

A Associação Geral, em seu Concílio Outonal de 1948, deu orientações quanto à venda de alimentos ou trabalhos manuais.

Eis parte deste voto:

“Recomendado que a seguinte declaração delineando as diretrizes relacionadas com o trabalho das Dorcas seja incluída no novo folheto das Dorcas:

1.      Como é e onde deveriam ser feitas as vendas das Dorcas?

2.      Sob que circunstâncias e em que lugares deveria a Sociedade Beneficente Dorcas servir alimentos?

3.      Para que finalidade deveriam ser utilizados os fundos das Dorcas?

“Vendas das Dorcas. Reconhecemos que a Sociedade Beneficente Dorcas, como uma importante organização missionária da igreja, tem as suas necessidades financeiras no sentido de levar avante o trabalho do bom samaritano. Para desempenhar-se apropriadamente em seu serviço humanitário, deverão estas necessidades ser supridas. A venda de alimentos, de trabalhos manuais, etc, constitui um método legítimo e adequado mediante o qual a Sociedade Beneficente Dorcas poderá angariar fundos para o seu trabalho, sem deixar a elevada norma que sempre deveríamos manter.”

“Sendo que a denominação se opõe a qualquer atividade dentro da igreja que tenda a fazer do templo de Deus uma casa de negócios, tais vendas não deverão ser feitas na casa de Deus, nem nos terrenos da igreja. Fazer isto é contrário ao espírito de reverência e adoração que deveria caracterizar o santuário de Deus.”

“Cristo protestou severamente contra os cambistas e vendedores no templo de Jerusalém, e os expulsou, pois estavam profanando a casa de Deus. Embora não haja objeções  contra o realizar vendas no edifício da escola se este  estiver separado da igreja, não obstante é preferível que as vendas das Dorcas sejam feitas em outro lugar.”

“O método costumeiro de se fazer arranjos para uma venda das Dorcas é por meio de uma comissão, nomeada pela Sociedade Beneficente Dorcas, a fim de conseguir o uso de um local comercial desocupado, ou um edifício ou posto bem localizado em um estabelecimento comercial grande e apropriado para este tipo de venda.”

“Os preços cobrados pelos objetos vendidos não deverão ser exorbitantes. Os objetos e materiais vendidos deverão ter o valor do preço cobrado. Esperar receber mais do que os preços prevalecentes não está em harmonia com os princípios cristãos e suscitará preconceito e descontentamento.”

“As vendas promovidas pelas Dorcas deverão ser transformadas em atividades ganhadoras de almas. Sempre que possível, uma atraente exposição de brochuras e revistas deverá ser feita em combinação com cada venda à qual o público é convidado. Folhetos e revistas deveriam ser entregues gratuitamente aos que concorrem para comprar.”

“Se for vendido alimento, o mesmo deveria ser selecionado e preparado de acordo com os princípios da reforma pró-saúde. A nossa elevada norma da reforma pró saúde, conforme apresentada na Bíblia e no Espírito de Profecia, deveria ser seguida, para desta maneira familiarizar o público com os princípios da nossa mensagem. Conferências sobre saúde, demonstrações e aulas de arte culinária poderão ser dirigidas por pessoas competentes. Por meio destas atividades variadas muitos contatos poderão ser feitos com os que possivelmente nunca seriam alcançados por uma série de conferências evangelísticas. Deste modo o trabalho, se feito de maneira digna, poderá ser um esforço missionário direto.”

“Se o Espírito de Cristo move os que se empenham neste trabalho, se for provida literatura ganhadora de almas, se os princípios da reforma pró-saúde forem mantidos e a venda feita fora dos terrenos da igreja, não deve haver razão para não se fazer objeções contra este método de aumentar as receitas das Sociedades Dorcas, e grandes importâncias poderão ser conseguidas.”

“Servindo Alimentos. A Sociedade Beneficente Dorcas poderá preparar e servir alimentos com o objetivo de angariar fundos. Em tais esforços devemos evitar cautelosamente a prática comum tantas vezes usada por outras igrejas para apelar para a concupiscência do apetite e divertimentos carnais para influenciar o coração a empenhar-se em obras de beneficência”(Ev 253-254). A seguinte declaração da mensageira do Senhor referente a tais práticas comuns usadas por organizações religiosas deve servir de advertência e conselho.

“Para a obtenção de dinheiro para fins religiosos, a que meio recorrem muitas igrejas? A vendas, comidas, quermesses, e até rifas e coisas semelhantes. Amiúde, o lugar consagrado para o culto divino é profanado por festanças em que se come e bebe, compra e vende, e as pessoas se divertem. Dessa forma desaparece na mente dos jovens o respeito à casa de Deus e o Seu culto. Enfraquece o domínio próprio. O egoísmo, o apetite e o amor à ostentação são estimulados e fortalecem-se com a prática” (3TS 328).

“As refeições ou jantares preparados pela Sociedade Beneficente Dorcas poderão ser servidos nos lares ou em salões. Tais refeições não deverão ser servidas na igreja. Os alimentos deveriam ser preparados de acordo com os princípios da saúde, e um preço justo deveria ser cobrado pelos mesmos. Em relação com uma refeição vegetariana, especialmente se for preparada para o público, uma enfermeira experiente ou uma dietista poderia apresentar uma palestra ou conferência e uma demonstração de arte culinária, para desta maneira atrair muitos que de outra forma não se interessariam.”

“Os conselhos do Espírito de Profecia citados nos parágrafos precedentes não deveriam ser considerados como proibindo os membros da igreja a participar de jantares nos terrenos da igreja ou dentro do próprio prédio, nem se deveria considerá-los como um esforço por evitar a prática de que dentro do edifício da igreja sejam servidas refeições a obreiros e outras pessoas que estão assistindo a reuniões especiais.”

“Freqüentemente se solicita que a Sociedade Beneficente Dorcas sirva refeições por ocasião das reuniões de obreiros e outras convenções. Com o objetivo de servir a obreiros e delegados como propósito primordial, a Sociedade Dorcas poderá preparar os alimentos e servi-los nas salas de aula da igreja ou em algumas das dependências da igreja. O principal objetivo deste arranjo não é angariar fundos para a Sociedade Dorcas, mas servir aos obreiros ou delegados e facilitar o trabalho da convenção e contribuir para o avançamento da causa de Deus.” Voto do Concílio Outonal publicado na Review and Herald, 2 de dezembro de 1948.

O estudo dos conselhos da irmã E G. White sobre este assunto não seria completo sem a leitura dos capítulos do livro Beneficência Social, sobre a Vendagem de Alimentos, págs. 284-288, e Métodos Proibidos de Levantamento de Fundos, págs. 289-292.

A pergunta referente à venda de alimentos, bem como outras perguntas, não poderá ser respondida com um simples “sim” ou “não”. Devemos tomar em conta as circunstâncias que rodeiam tais esforços e a influência que deles emana. Há uma clara demarcação entre o esforço abnegado e digno e as frivolidades e atividades irreligiosas de vendas em benefício da igreja, conforme são levadas a efeito por determinados grupos religiosos.


Publicações E. G. White
Washington, D. C.
27 de março de 1957
Revisado em dezembro de 1965